XVII Arraiá da FAI uniu sulmineiros em festança caipira
Os alunos da FAI já sabem, em junho chega o frio, chegam as provas de final de semestre, mas também chega o tradicional Arraiá da FAI! Tido como um dos melhores da região, o festejo junino da FAI entrou na sua 17ª edição reunindo alunos, ex-alunos, professores, funcionários e toda a comunidade nesse resgate da tradição caipira.
Palco montado, barracas arrumadas, freezers ligados, pátio todo enfeitado, quem chegou na FAI, no último final de semana, antes do evento pode fazer uma boa ideia do tanto que seria especial aquela noite de Arraiá. Abastecendo a festança com comes e bebes típicos, como reza a tradição, estiveram as quatro barracas de alunos abrangendo os cinco cursos da FAI: Administração, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção, Pedagogia e Sistemas de Informação). Toda arrecadação da festa foi em benefício das comissões de formatura.
Para animar a festa, a dupla Roberta Cadan e Daniel botou o público para dançar com 4 horas dos maiores sucessos brasileiros. Logo mais, a talentosa professora de teatro Bia Reseck, trajada no seu personagem Jacó Bocó, conduziu um casamento hilário entre os alunos do último ano que culminou em uma grande quadrilha, da qual nem os diretores conseguiram ficar de fora.
Para a aluna de Engenharia de Produção, Dayane Barbosa, “o entusiasmo dos alunos e coordenadores na preparação e organização desta festa é contagiante e, participar do excelente resultado, é gratificante! São inúmeros motivos para fazer valer a pena cada segundo: ótimas comidas, quadrilha, show, tudo preparado com muita dedicação e alegria! É o segundo ano que participo e já posso dizer que é um dos melhores Arraiás que participei, pois me traz a maravilhosa lembrança das épocas de quermeces de minha terra natal, organizada por amigos e familiares, com deliciosas receitas feitas com muito carinho”, conta a moradora de Conceição dos Ouros.
Participando pela primeira vez da Festa Junina, o estudante Lucas Lima, do curso de Sistemas de Informação, elogiou o evento “além de um evento de tradição da região, ele conseguiu promover a união entre nós alunos e também com as pessoas de fora, não só na festa, mas também por esse processo de conseguir material e adereços para as barracas e para ensaiar para a quadrilha. Então você sente de verdade essa união entre as mais diferentes pessoas ali para a construção do Arraiá. Isso foi o que mais me marcou”, relata o calouro.