Em Santa Rita do Sapucaí, virada FAITEC muda a rotina de estudantes da FAI
Corujão para finalizar projetos muda a rotina de estudantes da FAI
O sábado à noite costuma ser um dia aguardado pelos universitários e, neste último sábado, 14, não foi diferente. Estudantes caminharam rumo a FAI com um brilho novo nos olhos, ansiando viver uma noite de inovação e cheia de desafios na Virada FAITEC.
Através de mentorias, disponibilização de espaços de trabalho em grupos e ações para manter o entusiasmo, a Virada FAITEC ofereceu uma imersão de 13 horas com o objetivo de acelerar os projetos da FAITEC, que ocorrerá em outubro. Segundo o diretor da FAI, Alexandre Franco de Magalhães, “o evento foi um momento de descontração, integração e capacitação, mas também de muito trabalho na madrugada”.
Karen Maysa, responsável pelo projeto, acredita que a insônia acabou sendo proveitosa “os alunos realmente estavam empenhados em aproveitar o tempo para o desenvolvimento de seus projetos e o treinamento foi espetacular, muito didático e acessível para qualquer curso.” O estudante de Sistemas de Informação do 2º período, Matheus Felipe de Souza, confirma a afirmação de Karen “durante a Virada conseguimos desenvolver uns 70% do nosso projeto e eu nem fiquei até o final. O nosso maior diferencial foi o espirito de equipe, as equipes da FAITEC se ajudaram e todos conseguimos avançar”.
Práticas de São Francisco
A prática que remonta o ambiente de startups em São Francisco, Estados Unidos, é muito utilizada para centralizar forças para finalizar projetos urgentes. Também estudante de Sistemas, Lucas Henrique Lima conta que para ele o evento teve um ar de tradição “a gente conseguiu vivenciar o que os professores, na época deles, viveram, de virar noites para finalizar trabalhos. Foi um tempo importante para conseguirmos dedicar só a FAITEC, sem nos distrairmos com provas e a rotina na Faculdade”.
Apesar de cansativo, a professora Silvana Isabel de Lima, que conduziu a aula sobre “Construção de Mockups, Wireframes e Protótipos Interativos”, garante que o cansaço não pesou no ambiente “foi leve, gostoso e tranquilo, pois quem veio participar, veio de livre e espontânea vontade. Não havia a obrigatoriedade da presença, nem o formalismo das aulas. O importante ali foi a vontade, disponibilidade e o interesse”.
Sobre a continuação do evento, já na boca dos alunos da FAI, a professora lança “que seja uma semente, como o próprio Prof. Alexandre nos disse, para que nos próximos anos, tenhamos agradáveis e produtivas noites de virada e conhecimento”.